segunda-feira, 1 de maio de 2017

A veneração à Maria, Mãe de Jesus

Por uma escolha divina, o Pai, designou Maria para ser a mãe de Jesus, o seu Cristo.

Os evangelhos já denotam Maria como aquela que é bem-aventura (feliz) (Lc 1,48) porque soube realizar a vontade do Pai, assim, há apontamentos que desde o início da pregação do Evangelho, Maria já era venerada pelos primeiros cristãos.

Há várias formas de expressar devoção à Maria, pela Igreja. Conheçamos algumas delas:

a)   Festas celebradas em seu louvor; 
b)      Recitação/meditação do rosário onde se contempla Jesus com Maria e os mistérios de nossa Salvação;
c)       Na oração da Ave Maria dirigindo-nos a ela pedindo o auxílio;
d)      Consagrando nossa vida sob a vossa proteção materna.

Nosso culto à Maria não é de adoração, esse compete apenas à Deus. É um culto de veneração, pois, a ela dedicamos especial amor não maior que à Deus e ao próximo, como nos pede o próprio Cristo.

Nossa veneração à Maria nos edifica à imitá-la como serva fiel que fora de Deus Pai; companheira da vida pública de Jesus – seguir os passos do Mestre; aquela que mostra a quem devemos ouvir e prestar serviços (cf. Jo 2, 1-11) – a Cristo e aos irmãos.

A veneração a Maria, desde o início, faz parte do Cristianismo católico. E o centro de nossa fé é o Filho de Maria, Jesus, o Cristo de Deus.

Referência Bibliográfica
CNBB. Sou Católico, vivo a minha fé. Brasilia/Edições CNBB, 2003. 1 ed. p. 97-98. (Publicações da CNBB, Subsídio 2)


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