segunda-feira, 21 de março de 2016

Comemoração do Domingo de Ramos no Centro e na Cohab

Benção de Ramos na Cohab (padre Lúcio Bento de Souza)
Com a celebração do Domingo de Ramos a Igreja inicia a Semana Santa - Semana Maior, como era conhecida em tempos passados - em todas as comunidades cristãs no mundo.

Nossas comunidades comemoraram o Domingo de Ramos com fé comprometedora. Abraçando a alegria triunfante de Jesus entrando em Jerusalém e aclamado rei, também abraça a sua paixão como meio de salvação para toda a humanidade.

No Domingo dia 20, ocorreram a benção de ramos às 08h no Centro e na Cohab. E missa de forma simples na Cecap e Centro às 19h. 

No Centro a benção dos ramos se deu na Capela São Benedito seguida da procissão até a igreja de São Joaquim onde se concluiu a missa presidida pelo Padre Rogério Zenateli.
Chegada da Procissão de Ramos no Centro

Na Cohab, a benção dos ramos aconteceu na Casa de Oração seguida de procissão até o Salão Rainha da Paz onde foi celebrada a missa presidida pelo Padre Lúcio Bento de Souza.

Mais fotos você pode acessar as Páginas no Facebook da:
Pascom Igaraçu 
Comunidade Rainha da Paz Igaraçu



 ======================= Curiosidade =====================
Por quê usa-se ramos e os abençoa no Domingo de Ramos?

O Domingo de Ramos, Sexto Domingo da Quaresma, ocupa um lugar de destaque no conjunto da Quaresma. É marcado com as comemorações da entrada triunfal de Jesus em Jerusalém e sua Paixão.

Os cristãos no começo do século V às primeiras horas da tarde se reuniam no Monte das Oliveiras para participarem da Liturgia da Palavra que se estendia até o final da tarde, quando saiam em procissão até Jerusalém carregando ramos de palmeira e ou de oliveira nas mãos. Esse costume começou a ser propagado em outras igrejas do Oriente e depois também no Ocidente. 

A benção dos ramos de palmeiras começa a surgir na liturgia nos meados do século VIII. Anteriormente aos ramos de palmeiras eram utilizados qualquer ramo de árvore e ou arbustos e mesmo flores dependendo a região. 

Os ramos de palmeiras, dentro dos textos liturgicos gregos e latinos antigos, tem cárater simbólico como sinais de vida, esperança e vitória. Mas, a crença popular começou a criar o sentido mágico e de superstição. 

No entanto, "Os objetos bentos ou consagrados têm cárater de sinais e são expressão e meios de encaminhamentos para a fé, a esperança e o amor, e não portadores de forças mágicas." (ADAM, Adolf; O Ano Liturgico. Edições Paulinas/São Paulo, 1982-Coleção Liturgia e Teologia).

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