Por uma escolha divina, o Pai,
designou Maria para ser a mãe de Jesus, o seu Cristo.
Os evangelhos já denotam Maria
como aquela que é bem-aventura (feliz) (Lc 1,48) porque soube realizar a
vontade do Pai, assim, há apontamentos que desde o início da pregação do
Evangelho, Maria já era venerada pelos primeiros cristãos.
Há várias formas de expressar devoção
à Maria, pela Igreja. Conheçamos algumas delas:
a) Festas celebradas em seu louvor;
b)
Recitação/meditação do rosário onde se
contempla Jesus com Maria e os mistérios de nossa Salvação;
c)
Na oração da Ave Maria dirigindo-nos a ela
pedindo o auxílio;
d)
Consagrando nossa vida sob a vossa proteção
materna.
Nosso culto à Maria não é de
adoração, esse compete apenas à Deus. É um culto de veneração, pois, a ela
dedicamos especial amor não maior que à Deus e ao próximo, como nos pede o
próprio Cristo.
Nossa veneração à Maria nos
edifica à imitá-la como serva fiel que fora de Deus Pai; companheira da vida
pública de Jesus – seguir os passos do Mestre; aquela que mostra a quem devemos
ouvir e prestar serviços (cf. Jo 2, 1-11) – a Cristo e aos irmãos.
A veneração a Maria, desde o início,
faz parte do Cristianismo católico. E o centro de nossa fé é o Filho de Maria,
Jesus, o Cristo de Deus.
Referência Bibliográfica
CNBB. Sou Católico, vivo a minha
fé. Brasilia/Edições CNBB, 2003. 1 ed. p. 97-98. (Publicações da CNBB, Subsídio
2)
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